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Joelho
Ponho um beijodemoradono topo do teu joelhoDesço-te a pernaarrastandoa saliva pelo meioOnde a línguasegue o trilhoaté onde vai o beijoNão há nadaque disfarsede ti aquilo que vejoEm torno um martão revoltono cume o cimo do tempoE os lençóis desalinhadoscomo se fossede ventoMaria Teresa Horta
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